Poesia
Palavra puxa palavra

A professora apresenta dois poemas, um de Luísa Ducla Soares, «Poemas da Mentira e da Verdade» e outro relacionado com o Natal.

Os alunos ouvem a leitura do poema na voz da professora, procedem à leitura dos mesmos.
Descobrem a estrutura do poema, verificando que a última palavra de cada verso se repete no início do verso seguinte (sublinhando com cores diferentes).
Fazem a exploração oral do poema, identificando palavras que rimam, versos, palavras que formam cada verso, estrofes.
Escrevem o poema utilizando cores diferentes para as palavras que se repetem;
Constroem a chuva de ideias sobre o “Natal, colectivamente, no quadro.
Registam a chuva de ideias, individualmente, numa ficha de trabalho previamente elaborada.

Escrevem uma poesia utilizando as palavras da chuva de ideias e com estrutura semelhante ao texto «Palavra puxa palavra».
Descobrem as palavras que se repetem, assinalando-as com cores diferentes;
Ilustram, individualmente, partes do poema;

Reflectem sobre o trabalho desenvolvido.
Elaboram a ficha de auto avaliação.

Jogos de escrita - Biopoemas

Escrita no quadro da palavra «Biopoema» dando oportunidade aos alunos de manifestarem as suas opiniões sobre o que a palavra lhes sugere.
Foi apresentado um biopoema e as indicações utilizadas na sua escrita, em cartaz e em fichas distribuídas aos alunos.

Os alunos ouvem a leitura do texto (biopoema) pela professora;
Verificaram que a escrita do texto obedece a um conjunto de indicações: o nome de quem escreve, adjectivos que o descrevam, gostos, que sente, que precisa…

Fazem a exploração e interpretação oral do texto.

Escrevem um biopoema seguindo as indicações dadas.
Lêem os biopoemas produzidos com a finalidade de corrigirem os erros e aperfeiçoarem, copiando-os de seguida para uma ficha elaborada para o efeito.

Contos de Natal

Escrita de poesias a partir de um modelo

Os alunos lêem o poema “Folha branca”, de Francisco Teixeira, apresentado pela professora.
Sublinham, em todos os versos, a primeira e a última palavra e verificam que a última palavra de cada verso é a primeira do verso seguinte.
Rodeiam, com cores diferentes, as palavras que rimam.

Observam a disposição dos versos e verificam que eles se agrupam em estrofes, com diferente número de versos cada uma.
Tiram conclusões e registam algumas notas sobre a poesia.
Reescrevem o poema utilizando os antónimos das palavras destacadas.
Organizam uma chuva de ideias colectiva sobre a quadra festiva que se avizinha – o Natal.

Com o mesmo título e utilizando palavras da chuva de ideias, imaginam e escrevem um poema seguindo o mesmo esquema.
Lêem as poesias produzidas para as aperfeiçoarem.
Passam os textos para uma folha e ilustram-nos.

Jogos de Escrita

Escrita de poesias a partir de onomatopeias

A partir da leitura do poema de Pedro Dinis “Vozes dos Animais”, na voz da professora, os alunos identificam a “fala” de cada animal que conhecem. Seleccionam de três caixas as imagens de animais, os balões de fala em que estão escritas as onomatopeias e as palavras onomatopaicas fazendo a correspondência.

Os alunos lêem o poema e sublinham a cores diferentes as rimas diferentes, identificando a configuração gráfica (tipo de estrofes) o ritmo imprimido, a que classe pertencem as palavras mais usadas e depreendem qual a intenção do autor. Os alunos identificam os ver­bos deste texto, como sendo as palavras que nos sugerem sons, e imitam o som de cada animal que surge no texto.
No caderno colam um quadro em que fazem a correspondência entre o animal e a onomatopeia produzida. Para cada animal e cada palavra onomatopaica listam palavras que rimam e que estejam próximas semanticamente.
Seguindo o esquema da ficha, procuram construir quadras utilizando as palavras listadas.
Lêem as quadras produzidas com a finalidade de aperfeiçoarem a poesia construída (apagando ou substituindo palavras, reordenando ou procurando novos sentidos para o texto).Passam o texto para uma folha, ilustram a fim de ser publicado no blogue.